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RG65
História da Classe Criada oficialmente na Argentina na década de 1950 por Juan Gherz, esta classe caracteriza-se por ser praticamente livre em termos de projeto, havendo limites no casco, área vélica e comprimento de mastro, com base nas regras da  RG65 ICA - Associação Internacional da Classe RG-65. Trata-se de uma classe de veleiros RC muito desenvolvida na América do Sul e com grande crescimento mundial no Conselho mundial da RG65 ICA. A ABC RG-65 - Associação Brasileira da Classe RG65 é a entidade suprema da classe RG-65 no Brasil, filiada à RG65 ICA - Associação Internacional da Classe RG-65. Tem como funções principais: coordenação, divulgação, cadastramento de velejadores, administração dos numerais, bem como fazer cumprir as regras da classe, coordenar eventos oficiais e objetivar o desenvolvimento da referida classe em âmbito nacional
Célio A.V. de Souza Coordenador da Classe RG65 coordenaçao_classe65@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Carlos Weiss Medidor oficial Características técnicas Comprimento do casco: 65cm (+/- 0,5) Boca máxima: liberada Pontal: Liberado Peso mínimo: liberado Peso máximo: liberado Mastro: 110cm de altura Área vélica máxima: 2250cm² 
Regras da classe
IOM
International One Meter
História da Classe O veleiro 1 metro internacional (IOM) foi criado por Jan Dejmo, com o apoio de Graham Bantock e do comitê permanente da ISAF-Rádio Sailing Division (atual IRSA), posteriormente aprovado pela ISAF ( atual World Sailing), em 1988. A intenção na sua criação foi a de reunir diversos projetos de veleiros da classe "1 metro" com características diferentes que existiam em diversos países, unindo todos em uma única classe de veleiros, com apenas uma regra e um maior número de restrições. Projetos de baixo custo e de fácil construção são os objetivos da classe 1 metro internacional. Como resultado temos atualmente o mais popular veleiro R/C em todo o mundo. A ABC 1M - Associação Brasileira da Classe 1 Metro é o organismo supremo da classe 1 Metro no Brasil. É filiada à ABVRC - Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados  e à IOMCA - International One Meter Class Association. É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe IOM (International One Meter) emitindo os respectivos certificados de medição e propriedade.Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe 1Metro no Brasil.
Denis Astbury Coordenador da Classe 1 Metro coordenacao_classeiom@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Roberto Lindstaedt Cláudio Vaz Sérgio Hoefel Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,00 metro Peso mínimo incluindo equipamentos de bordo: 4,0kg
Membros
Regras da classe
ULY
1 Metro Unión Latino Americana de Yates R/C
História da Classe O veleiro 1 metro monotipo ULY foi ficialmente criado no Brasil em 1993, destaca-se por possuir maior número de restrições em suas regras com relação as do veleiro IOM, e portanto, enquadra-se perfeitamente dentro das regras da IOM. Trata-se de um projeto totalmente brasileiro, que visa um baixo custo de construção e principalmente a característica de MONOTIPO. Em função disto, foi adotado pelos países latinos americanos, sob a coordenação da Union Latinoamericana de Yates R/C  como veleiro oficial, tornando-se um grande sucesso. Foram construídos na América do Sul aproximadamente 500 veleiros. A ABC1M - Associação Brasileira da Classe 1 Metro é o organismo supremo da classe 1 Metro no Brasil. É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe 1M-ULY (1 Metro da Unión Latinoamericana de Yates R/C) emitindo os respectivos certificados de medição e ropriedade.Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe 1 Metro no Brasil.
Denis Astbury Coordenador da Classe 1 Metro coordenacao_classeiom@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Roberto Lindstaedt Cláudio Vaz Sérgio Hoefel Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,00 metro Boca máxima: 0,25m Pontal: 0,40m Peso excluido conjunto de baterias: 3,85KG Peso mínimo incluindo equipamentos de bordo: 4,0kg Peso máximo incluindo equipamentos de bordo: 4,35kg
Membros
História da Classe O surgimento da Classe M (marblehead) em maio de 1931 nos Estados Unidos deu-se em circunstâncias especiais. Antes dele, duas classes oficialmente reconhecidas, a Classe “A” e a “6M”, que eram maiores que a Classe M. Procurando simplificar, o Sr. Roy L. Clough, naquela época  Comodoro do Marblehead Yacht Club, na cidade de Marblehead, Massachussetts, USA, idealizou um modelo de barco que tivesse como limite o comprimento de 50 polegadas e a área vélica de 800 polegadas quadradas, isto para facilitar manobras em navegação e o transporte do veleiro. A popularidade da classe Marblehead (M) foi praticamente instantânea. Por volta de 1934, já existiam mais de 1.000 barcos em uso nos Estados Unidos. Em agosto de 1937, este pequeno veleiro foi oficialmente reconhecido pela I.Y.R.U. - International Yacht Racing Union (atual WS - World Sailing) e pela I.M.Y.R.U. - International Model Yacht Racing Union (atual IRSA - International Radio Sailing Association), participando, naquele mesmo ano, da Regata Fleetwood International.  Desde seu lançamento até os dias de hoje estima-se que já foram construídos mais de 1 milhão de veleiros. As poucas restrições de design impostas pelas regras permitiu que os veleiros da classe M fossem evoluindo ao longo dos anos, buscando novos conceitos que proporcionassem uma melhor performance em todos os tipos de vento. Os barcos atuais costumam apresentar um desenho bem estreito, quilha muito longa e normalmente utilizam mastros giratórios. Materiais exóticos extremamente leves e resistentes, como a fibra de carbono, são amplamente empregados na sua construção. A ABCM - Associação Brasileira da Classe Marblehead  é  o organismo supremo da classe no Brasil, filiada à ABVRC - Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados e IMCA International Marblehead Class Association.É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe Marblehead, emitindo e validando os respectivos certificados de medição e propriedade. Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe Marblehead no Brasil.
Marblehead
Roberto Alvarenga Assis Coordenador da Classe Marblehead coordenacao_classem@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Andrea Bacchini Região Sudeste Marcelo Oliveira Região Sul Medidores oficiais Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,30 metro Calado: 0,65m Mastro: 2,20m Área vélica: 5.161cm² Peso médio: 5,00kg
Regras da classe
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ABVRC Informa!
Atualizada em 04/04/24
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Atualizada em 23/04/24
Atualizada em 05/04/24
RANKING NACIONAL DA CLASSE MARBLEHEAD
Atualizada em 05/06/24
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História da Classe Criada oficialmente na Argentina na década de 1950 por Juan Gherz, esta classe caracteriza-se por ser praticamente livre em termos de projeto, havendo limites no casco, área vélica e comprimento de mastro, com base nas regras da  RG65 ICA - Associação Internacional da Classe RG-65. Trata-se de uma classe de veleiros RC muito desenvolvida na América do Sul e com grande crescimento mundial no Conselho mundial da RG65 ICA. A ABC RG-65 - Associação Brasileira da Classe RG65 é a entidade suprema da classe RG-65 no Brasil, filiada à RG65 ICA - Associação Internacional da Classe RG-65. Tem como funções principais: coordenação, divulgação, cadastramento de velejadores, administração dos numerais, bem como fazer cumprir as regras da classe, coordenar eventos oficiais e objetivar o desenvolvimento da referida classe em âmbito nacional
Célio A.V. de Souza Coordenador da Classe RG65 coordenaçao_classe65@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Carlos Weiss Características técnicas Comprimento do casco: 65cm (+/- 0,5) Boca máxima: liberada Pontal: Liberado Peso mínimo: liberado Peso máximo: liberado Mastro: 110cm de altura Área vélica máxima: 2250cm² 
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IOM
International One Meter
História da Classe O veleiro 1 metro internacional (IOM) foi criado por Jan Dejmo, com o apoio de Graham Bantock e do comitê permanente da ISAF-Rádio Sailing Division (atual IRSA), posteriormente aprovado pela ISAF ( atual World Sailing), em 1988. A intenção na sua criação foi a de reunir diversos projetos de veleiros da classe "1 metro" com características diferentes que existiam em diversos países, unindo todos em uma única classe de veleiros, com apenas uma regra e um maior número de restrições. Projetos de baixo custo e de fácil construção são os objetivos da classe 1 metro internacional. Como resultado temos atualmente o mais popular veleiro R/C em todo o mundo. A ABC 1M - Associação Brasileira da Classe 1 Metro é o organismo supremo da classe 1 Metro no Brasil. É filiada à ABVRC - Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados  e à IOMCA - International One Meter Class Association. É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe IOM (International One Meter) emitindo os respectivos certificados de medição e propriedade.Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe 1Metro no Brasil.
Denis Astbury Coordenador da Classe 1 Metro coordenacao_classeiom@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Roberto Lindstaedt Cláudio Vaz Sérgio Hoefel  Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,00 metro Peso mínimo incluindo equipamentos de bordo: 4,0kg
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ULY
1 Metro Unión Latino Americana de Yates R/C
História da Classe O veleiro 1 metro monotipo ULY foi ficialmente criado no Brasil em 1993, destaca-se por possuir maior número de restrições em suas regras com relação as do veleiro IOM, e portanto, enquadra-se perfeitamente dentro das regras da IOM. Trata-se de um projeto totalmente brasileiro, que visa um baixo custo de construção e principalmente a característica de MONOTIPO. Em função disto, foi adotado pelos países latinos americanos, sob a coordenação da Union Latinoamericana de Yates R/C  como veleiro oficial, tornando-se um grande sucesso. Foram construídos na América do Sul aproximadamente 500 veleiros. A ABC1M - Associação Brasileira da Classe 1 Metro é o organismo supremo da classe 1 Metro no Brasil. É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe 1M-ULY (1 Metro da Unión Latinoamericana de Yates R/C) emitindo os respectivos certificados de medição e ropriedade.Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe 1 Metro no Brasil.
Denis Astbury Coordenador da Classe 1 Metro coordenacao_classeiom@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Roberto Lindstaedt Cláudio Vaz Sergio Hoefel Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,00 metro Boca máxima: 0,25m Pontal: 0,40m Peso excluido conjunto de baterias: 3,85KG Peso mínimo incluindo equipamentos de bordo: 4,0kg Peso máximo incluindo equipamentos de bordo: 4,35kg
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História da Classe O surgimento da Classe M (marblehead) em maio de 1931 nos Estados Unidos deu-se em circunstâncias especiais. Antes dele, duas classes oficialmente reconhecidas, a Classe “A” e a “6M”, que eram maiores que a Classe M. Procurando simplificar, o Sr. Roy L. Clough, naquela época  Comodoro do Marblehead Yacht Club, na cidade de Marblehead, Massachussetts, USA, idealizou um modelo de barco que tivesse como limite o comprimento de 50 polegadas e a área vélica de 800 polegadas quadradas, isto para facilitar manobras em navegação e o transporte do veleiro. A popularidade da classe Marblehead (M) foi praticamente instantânea. Por volta de 1934, já existiam mais de 1.000 barcos em uso nos Estados Unidos. Em agosto de 1937, este pequeno veleiro foi oficialmente reconhecido pela I.Y.R.U. - International Yacht Racing Union (atual WS - World Sailing) e pela I.M.Y.R.U. - International Model Yacht Racing Union (atual IRSA - International Radio Sailing Association), participando, naquele mesmo ano, da Regata Fleetwood International.  Desde seu lançamento até os dias de hoje estima-se que já foram construídos mais de 1 milhão de veleiros. As poucas restrições de design impostas pelas regras permitiu que os veleiros da classe M fossem evoluindo ao longo dos anos, buscando novos conceitos que proporcionassem uma melhor performance em todos os tipos de vento. Os barcos atuais costumam apresentar um desenho bem estreito, quilha muito longa e normalmente utilizam mastros giratórios. Materiais exóticos extremamente leves e resistentes, como a fibra de carbono, são amplamente empregados na sua construção. A ABCM - Associação Brasileira da Classe Marblehead  é  o organismo supremo da classe no Brasil, filiada à ABVRC - Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados e IMCA International Marblehead Class Association.É a responsável pelo gerenciamento e distribuição dos numerais de vela, pelo registro dos barcos e suas medições, conforme as regras de construção da classe Marblehead, emitindo e validando os respectivos certificados de medição e propriedade. Supervisiona e coordena todas as regatas oficiais da classe Marblehead no Brasil.
Marblehead
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Roberto Alvarenga Assis Coordenador da Classe Marblehead coordenacao_classem@abvrc.com.br MEDIDORES OFICIAIS Andrea Bacchini Região Sudeste Marcelo Oliveira Região Sul Medidores oficiais Caracteríticas técnicas Comprimento do casco: 1,30 metro Calado: 0,65m Mastro: 2,20m Área vélica: 5.161cm² Peso médio: 5,00kg
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